A empresária Dai Rodrigues abrindo novas portas comerciais

A empresária Dai Rodrigues abrindo novas portas comerciais para empresários brasileiros em Dubai, ela é especialista em posicionamento de grandes marcas no mercado internacional, branding e marketing.

Segundo Dai Rodrigues: “Em uma jornada de negócios a Dubai, encontrei um cenário vibrante que transcende a imponência de arranha-céus e reflete uma atmosfera propícia para a elevação da competência profissional. Nesse oásis econômico, empreendedores como eu são imersos em oportunidades únicas, unindo a busca por crescimento profissional ao encantamento proporcionado por uma cidade que realiza sonhos. O intercâmbio de conhecimentos e as conexões estabelecidas nesta metrópole cosmopolita são alicerces sólidos para o florescimento de aspirações empreendedoras, transformando Dubai em mais do que um destino de negócios, mas sim um portal para a realização de objetivos profundos e duradouros.”

Entenda o que é e como funcionará o real digital

Atrelado ao papel-moeda, Drex só deve chegar ao público no fim de 2024

A versão virtual do real deu, nesta segunda-feira (7), mais um passo rumo à implementação. O Banco Central (BC) anunciou que a moeda digital brasileira se chamará Drex .

Com a plataforma em fase de testes desde março e as primeiras operações simuladas previstas para setembro, o real digital pretende ampliar as possibilidades de negócios e estimular a inclusão financeira. Tudo num ambiente seguro e com mínimas chances de fraudes.

A ideia, segundo o BC, é que o Drex seja usado no atacado para serviços financeiros, funcionando como um Pix – sistema de transferências instantâneas em funcionamento desde 2020 – para grandes quantias e com diferentes finalidades. O consumidor terá de converter reais em Drex para enviar dinheiro e fazer o contrário para receber dinheiro.

Confira como vai funcionar a nova moeda digital oficial do país:

O que é o Drex?

Também chamado de real digital, o Drex funcionará como uma versão eletrônica do papel-moeda, que utiliza a tecnologiablockchain, a mesma das criptomoedas. Classificada na categoria Central Bank Digital Currency (CBDC, Moeda Digital de Banco Central, na sigla em inglês), a ferramenta terá o valor garantido pela autoridade monetária. Cada R$ 1 equivalerá a 1 Drex.

Considerado à prova dehackers, oblockchainé definido como uma espécie de banco de dados ou de livro-razão com dados inseridos e transmitidos com segurança, rapidez e transparência. Sem um órgão central de controle, essa tecnologia funciona como uma espécie de corrente de blocos criptografados, com cada elo fechado depois de determinado tempo. Nenhuma informação pode ser retirada ou mudada porque todos os blocos estão conectados entre si por senhas criptografadas.

Qual a diferença em relação às demais criptomoedas?

As criptomoedas obedecem à lei da demanda e da oferta, com o valor flutuando diariamente, como uma ação de uma empresa. Sem garantia de bancos centrais e de governos, a cotação das criptomoedas oscila bastante, podendo provocar perdas expressivas de valor de um dia para outro.

Atreladoàs moedas oficiais, o CBDC oscila conforme a taxa diária de câmbio, determinada pelos fundamentos e pelas políticas econômicas de cada país. A taxa de câmbio, no entanto, só representa diferença para operações entre países diferentes. Para transações internas, o Drex valerá o mesmo que o papel-moeda.

Outra diferença em relação às criptomoedas está no sistema de produção. Enquanto moedas virtuais comoBitcoin,Ethereume outras podem ser “mineradas” num computador que resolve algoritmos e consome muita energia, o Drex será produzido pelo Banco Central, com paridade em relação ao real.

Qual a diferença do Drex para o Pix?

Embora possa ser considerado primo do Pix, por permitir pagamentos instantâneos entre instituições financeiras diferentes, o Drex funcionará de maneira distinta. No Pix, a transferência ocorre em reais e obedece a limites de segurança impostos pelo BC e pelas instituições financeiras. No Drex, a transferência utilizará a tecnologiablockchain, a mesma das criptomoedas. Isso permitirá transações com valores maiores.

Que serviços poderão ser executados com o Drex?

Serviços financeiros em geral, como transferências, pagamentos e até compra de títulos públicos. Os consórcios habilitados pelo Banco Central poderão desenvolver mais possibilidades, como o pagamento instantâneo de parcelas da casa própria, de veículos e até de benefícios sociais , conforme anunciado pelo consórcio formado pela Caixa Econômica Federal, a Microsoft do Brasil e a bandeira de cartões de crédito Elo.

O Drex permitirá o uso de contratos inteligentes. No caso da venda de um veículo, não haveria a discussão se caberia ao comprador depositar antes de pegar o bem ou se o vendedor teria de transferir os documentos antes de receber o dinheiro. Todo o processo passará a ser feito instantaneamente, por meio de um contrato automatizado, reduzindo o custo com burocracias, intermediários e acelerando as operações.

Como se dará o acesso ao Drex?

Prevista para chegar ao consumidor no fim de 2024 ou início de 2025, o Drex só funcionará como uma moeda de atacado, trocada entre instituições financeiras. O cliente fará operações com a moeda digital, mas não terá acesso direto a ela, operando por meio de carteiras virtuais.

O processo ocorrerá da seguinte forma. Primeiramente, o cliente (pessoa física ou empresa) deverá depositar em reais a quantia desejada numa carteira virtual, que converterá a moeda física em Drex, na taxa de R$ 1 para 1 Drex. Essas carteiras serão operadas por bancos,fintechs, cooperativas, corretoras e demais instituições financeiras, sob a supervisão do BC. Novos tipos de empresas com carteira virtual poderão ser criados, conforme a evolução da tecnologia.

Após a tokenização (conversão de ativo real em ativo digital), o cliente poderá transferir a moeda digital, por meio da tecnologiablockchain. Caberá ao receptor converter os Drex em reais e fazer a retirada.

A tokenização pode ser definida como a representação digital de um bem ou de um produto financeiro, que facilitaas negociações em ambientes virtuais. Por meio de uma série de códigos com requisitos, regras e processos de identificação, os ativos (ou frações deles) podem ser comprados e vendidos em ambientes virtuais.

Testes

Em março, o BC escolheu a plataformaHyperledger Besupara fazer os testes com ativos de diversos tipos e naturezas. Essa plataforma tem baixos custos de licença e deroyaltiesde tecnologia porque opera com código aberto (open source).

Em junho, o BC escolheu 16 consórcios para participardo projeto piloto. Eles construirão os sistemas a serem acoplados aoHyperledger Besue desenvolverão os produtos financeiros e as soluções tecnológicas. A lista completa de entidades selecionadas pelo Comitê Executivo de Gestão está no sitedo BC .

Previstos para começarem em setembro, os testes com os consórcios ocorrerão com operações simuladas e testarão a segurança e a agilidade entre o real digital e os depósitos tokenizados das instituições financeiras. A testagem será feita em etapas até pelo menos fevereiro do próximo ano, quando ocorrerem operações simuladas com títulos do Tesouro Nacional.

Ativos

Os ativos a serem testados no projeto piloto serão os seguintes:

• depósitos de contas de reservas bancárias;

• depósitos de contas de liquidação;

• depósitos da conta única do Tesouro Nacional;

• depósitos bancários à vista;

• contas de pagamento de instituições de pagamento;

• títulos públicos federais.

Fontes:https://portaltocanews.com.br/noticia/13532/entenda-o-que-e-e-como-funcionara-o-real-digital

Ministério admite bloqueio, mas diz que Auxílio Gás será pago

Governo teve de contingenciar recursos em razão do teto de gastos

Ministério admite bloqueio, mas diz que Auxílio Gás será pago

O Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS) confirmou neste sábado (5) o bloqueio de verbas previamente orçadas para bancar o pagamento do Auxílio Gás, um dos programas sociais do governo. A pasta, contudo, negou a interrupção no pagamento do benefício.

O bloqueio de verbas do Auxílio Gás foi informado ao Congresso Nacional por meio de um decreto, em 28 de julho, e revelado nesta semana pelo jornal O Estado de S. Paulo, com base em levantamento da Associação Contas Abertas, dedicada a acompanhar os gastos públicos.

O governo foi obrigado a contingenciar recursos em razão do limite estabelecido pelo teto de gastos de 2023, ainda em vigor. O valor total bloqueado é de R$ 1,5 bilhão. O corte temporário atinge dez pastas, e Saúde e Educação correspondem a metade dos valores retidos.

No caso do MDS, foram contingenciados R$ 144 milhões. A pasta informou ter remanejado o orçamento de modo a não afetar os pagamentos de programas sociais. No caso do Auxílio Gás, o ministério afirmou que a despesa bloqueada “só será executada no mês de dezembro”, e que até lá a expectativa é que todos os valores sejam liberados.

“Caso o desbloqueio do Orçamento Federal seja insuficiente, o MDS fará um remanejamento de recursos de outras ações discricionárias para garantir o pagamento do Auxílio Gás, cumprindo a diretriz do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva de fazer os recursos federais chegarem a quem mais precisa”, diz a nota do MDS.

Hoje o Auxílio Gás é um programa que funciona de modo auxiliar ao Bolsa Família e é pago a cada dois meses, no valor de um botijão de gás. Em abril, por exemplo, o valor pago foi de R$ 110 para 5,7 milhões de famílias, de acordo com dados do MDS.

O bloqueio de gastos também poderá ser revisto caso seja aprovado em definitivo no Congresso o novo arcabouço fiscal, com o qual o governo pretende substituir as regras do teto de gastos, que foram aprovadas em 2016, no governo de Michel Temer.

O novo arcabouço fiscal já foi aprovado na Câmara, mas é agora reanalisado pelos deputados após o texto ter sofrido alterações no Senado.

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Pronampe 2023: Programa do Governo Federal oferece microcrédito para 5,3 milhões; veja as regras e como solicitar empréstimo

Empresários de todo o país já podem tentar conseguir financiamento pelo novo Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe).

Ao todo, 5,3 milhões de empresas têm direito ao crédito: 4,3 milhões integram o Simples Nacional e 1 milhão fora do regime simplificado, segundo a Receita Federal.

O que é o Pronampe?

O Pronampe é um programa que disponibiliza empréstimos para pequenas empresas com juros mais baixos e prazo maior para começar a pagar.

Ele foi criado em maio de 2020 para ajudar esses empresários a enfrentar a crise econômica provocada pela pandemia do coronavírus. Desde então, foi renovado três vezes.

Em 2020, o programa concedeu mais de R$ 37,5 bilhões em empréstimos para cerca de 517 mil empreendedores.

Quem pode ter acesso ao empréstimo?

Microempresas com faturamento de até R$ 360 mil por ano;

Pequenas empresas com faturamento anual de R$ 360 mil a R$ 4,8 milhões.

O que é o comunicado da Receita Federal?

Nas mensagens enviadas pelo órgão estão o código com letras e números (hash code) para validação dos dados junto aos bancos e informações sobre os valores de receita bruta relativa a 2019 e 2020, apurados por meio do Programa Gerador do Documento de Arrecadação do Simples Nacional – Declaratório (PGDAS-D) ou Escrituração Contábil Fiscal (ECF), conforme o caso.

Para empresas optantes pelo Simples Nacional, as mensagens serão recebidas no Domicílio Tributário Eletrônico do Simples Nacional (DTE-SN), que é acessado pelo Portal do Simples Nacional. Para as não optantes, as mensagens serão recebidas na Caixa Postal do e-CAC, acessado pelo site do órgão.

Para aqueles que não realizaram todas as declarações, ou declararam com erros, será necessário entregar as declarações omissas e aguardar aproximadamente 15 dias para receber um novo código com os valores informados nas declarações entregues em atraso.

Webstories Pronampe 2023

Fonte: https://www.gazzetadoreconcavo.com.br/2023/07/blog-post.html

Família produz café e citros e diversifica renda com auxílio do Incaper

O café conilon sempre foi uma boa fonte de renda para o agricultor Eraldo Permanhane. Ele herdou o ofício da família, iniciado há cerca de 150 anos por seu bisavô, imigrante italiano. No ano de 2011, após a participação de um seminário realizado pelo Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper), o cafeicultor saiu decidido a cultivar citros na propriedade dele, localizada em Pedra Lisa, distrito de Burarama, em Cachoeiro de Itapemirim. 

“Não conhecia nada de citros e um dia recebi o convite para participar de um encontro do Incaper, com três dias de palestras. Saí de lá decidido a pegar uma área aqui e fazer uma plantação de citros, a qual me dediquei para ter uma produção durante todos os meses do ano, com o plantio de variedades precoce das mais tardias”, disse Eraldo Permanhane. 

Com a esposa, a agricultora familiar Vânia Permanhane, eles plantaram 1.660 mudas de diferentes espécies de citros: laranjas, limão e tangerinas, com o intuito de produzir frutos durante o ano todo e diversificar a produção e a renda. A colheita comercial foi iniciada em 2014, quando a produção dos citros se efetivou. 

“A produção diversificada faz com que a gente tenha um controle maior para ter uma renda anual. Porque em um ano o café produz 100%, no outro ano ele cai para 70%. Mesma coisa os citros, um ano ele te dá três caixas por pé, no outro ano ele te dá duas caixas. Então, uma produção compensa a outra. Os preços também oscilam muito e a diversificação nos dá maior garantia de ter uma renda mensal certa”, ressaltou o agricultor. 

Os citros normalmente têm a produção iniciada no mês de março, com os materiais de laranja precoce, e pode ir até dezembro, com os materiais de meia-estação e tardios, sendo essa a forma de cultivo da família Permanhane, que representa uma inovação na região, conforme relatou o pesquisador em fruticultura e coordenador de Produção Vegetal do Incaper, Marlon Dutra Degli Esposti. 

A família Permanhane produz as variedades de laranjas: Valência, Pera IAC e Jetibá, Salustiana e Lima. O limão produzido é o Tahiti. Já as variedades produzidas de tangerina são: Ponkan e a Montenegrina. 

“Boa parte dos materiais genéticos de café e citros, utilizados pelos agricultores familiares, foram desenvolvidos e lançados pela Pesquisa do Incaper. O Instituto também tem um trabalho ativo com a família em projetos de proteção de nascentes, desenvolvidos na propriedade por meio da Assistência Técnica e Extensão Rural do Instituto”, pontuou Esposti.

“Quando a produção apresenta uma doença, quando queremos fazer uma plantação diversificada ou pegar os melhores clones, tanto de citros quanto de café, o Incaper só tem a somar. Toda a orientação a gente busca no Incaper de Cachoeiro. A gente sabe trabalhar, mas às vezes, por exemplo, não sabe fazer o cálculo para adubar a lavoura. Hoje, pela experiência adquirida pelo Incaper e pelas palestras, conseguimos melhorar a nossa produção”, destacou o produtor Eraldo Permanhane.

Texto: Andreia Ferreira

Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação do Incaper
Andreia Ferreira/ Tatiana Toniato Caus
(27) 3636-9865/(27) 3636-9866
andreia.santos@incaper.es.gov.br
tatiana.souza@incaper.es.gov.br

Fontes:https://www.es.gov.br/Noticia/familia-produz-cafe-e-citros-e-diversifica-renda-com-auxilio-do-incaper

Conscientização e prevenção devem caminhar juntas no combate às arboviroses

As arboviroses são um problema de saúde pública, por isso, para combater a doença, cabe à população, em conjunto a Secretaria da Saúde (Sesa), prevenir e conscientizar sobre a ela. 

Medidas como tampar as caixas d’água; não deixar água acumulada em recipientes; manter lixos fechados; utilizar areias nos vasos de plantas e retirar águas de pneus são dicas importantes para a eliminação do criadouro do mosquito.

É fundamental, além dessas atitudes, receber os agentes de endemias nas residências. Estes, são capacitados pelos munícipios, por intermédio da Sesa para identificar possíveis criadouros do Aedes aegypti e dão dicas de prevenção.

Como se prevenir:

– Limpar o quintal, jogando fora o que não é utilizado;

– Tirar água dos pratos de plantas;

– Colocar garrafas vazias de cabeça para baixo;

– Tampar tonéis, depósitos de água, caixas d’água e qualquer tipo de recipiente que possa reservar água;

– Manter os quintais bem varridos, eliminando recipientes que possam acumular água, como tampinha de garrafa, folhas e sacolas plásticas;

– Escovar bem as bordas dos recipientes (vasilha de água e comida de animais, pratos de plantas, tonéis e caixas d’água) e mantê-los sempre limpos.

Espírito Santo registra mais de 143 casos de zika em 2022

O Espírito Santo registrou, em 2022, 143 casos de zika. Os dados podem ser conferidos no boletim semanal divulgado pela equipe do Núcleo Especial de Vigilância Ambiental, da Secretaria da Saúde (Sesa), nesta quinta-feira (24).

O boletim informa ainda os casos de dengue e chikungunya. Foram notificados 2.155 e 431 casos, respectivamente, no mesmo período.

Veja aqui o 11º boletim da dengue.

Veja aqui o 11º boletim de zika.

Veja aqui o 11º boletim chikungunya.

Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sesa
Syria Luppi / Kárita Iana / Luciana Almeida / Thaísa Côrtes / Ana Cláudia dos Santos
asscom@saude.es.gov.br

Fontes:https://www.es.gov.br/Noticia/conscientizacao-e-prevencao-devem-caminhar-juntas-no-combate-as-arboviroses

Fundo de Proteção ao Emprego injetou R$ 130 milhões na economia capixaba

O Banco de Desenvolvimento do Espírito Santo (Bandes) divulgou relatório com o balanço de atuação do Fundo de Proteção ao Emprego, uma das principais medidas de enfrentamento à pandemia do novo Coronavírus (Covid-19) na área econômica e de proteção social do Governo do Espírito Santo, além de ser o maior fundo emergencial de manutenção das atividades produtivas do País. De maio a dezembro de 2021, o Fundo injetou R$ 130 milhões na economia capixaba, por meio da linha de crédito emergencial, com capital de giro, de maneira desburocratizada para que o empresário tenha um fôlego a mais e possa manter as atividades da empresa.

O Fundo faz parte das medidas econômicas anunciadas pelo Governo do Estado como forma de dar suporte às empresas que passam por diferentes situações e que necessitam de crédito para superar este período, dentro do Plano Espírito Santo — Convivência Consciente. Por meio dos recursos disponibilizados aos empresários, foi possível manter cerca de cinco mil empregos.

O principal destino dos recursos foram os empreendimentos do setor de serviços, com pouco mais da metade dos financiamentos aprovados. O setor abrange bares e restaurantes, que receberam R$ 13,85 milhões. Na sequência, o comércio apresenta 31,12% dos recursos aprovados, se destacando empreendimentos com foco na comercialização de artigos do vestuário e acessórios, movimentando cerca de R$ 7 milhões. A indústria apresenta 15,74% dos recursos.

O diretor-presidente do Bandes, Munir Abud de Oliveira, destacou que esta linha foi construída com condições adequadas para os empresários capixabas. “A linha lançada pelo Governo do Estado é a maior do País. A finalidade de recuperação econômica com capital de giro faz parte de um pacote de medidas socioeconômicas, com condições facilitadas e dispensa de certidões, o que amplia o leque de empresas que podem acessar os recursos e os direcionar exatamente a quem precisa”, explicou.

Com relação à distribuição espacial dos recursos, a linha “rodou” por mais da metade do território capixaba. Os municípios que tiveram mais recursos aprovados são Vitória, Colatina, Serra, Vila Velha, Cariacica, Guarapari, Linhares, Cachoeiro de Itapemirim, Domingos Martins e Venda Nova do Imigrante.

A linha de crédito emergencial faz parte do maior programa de crédito emergencial do País em volume de recursos. Munir Abud de Oliveira ressaltou que o banco se organizou para priorizar o atendimento às empresas neste momento, disponibilizando informações, orientando e dando celeridade ao processo de contratação dos financiamentos.

O diretor-presidente do Bandes acrescentou ainda que o atendimento ao empresariado é uma prioridade dentro das atividades da instituição. “A equipe do banco foi mobilizada para atender esta importante missão que nos foi apresentada: dar condições de acesso ao empresário com a linha de crédito emergencial. Assim, pudemos contribuir para que economia capixaba dê uma resposta ágil aos impactos socioeconômicos da pandemia, ao oferecer capital de giro e recursos financeiros essenciais para a manutenção das atividades dessas empresas”, reafirmou.

Atendimento on-line

O empresário tem à disposição um atendimento personalizado da equipe do banco, podendo tirar dúvidas sobre a contratação dos recursos pela central de atendimento do Bandes e pelo site da instituição, no link bandes.com.br/emergencial. Para acessar o crédito, o interessado deve entrar no site do banco e preencher um formulário que será remetido à instituição para cadastro e análise, a partir do início das operações da linha. A medida possibilita maior agilidade e flexibilidade para o atendimento.

A linha de financiamento do Fundo de Proteção ao Emprego poderá financiar capital de giro em condições bastante atrativas, com prazo de até 72 meses para pagar, incluídos 12 meses de carência. A linha é considerada sem juros, uma vez que o recurso financiado só tem correção pela taxa Selic.

Informações sobre linhas de financiamento:
www.bandes.com.br
faleconosco@bandes.com.br

Informações à imprensa:
Gerência de Comunicação Institucional do Bandes
Bárbara Deps Bonato / Wilson Igreja Campos
(27) 99774-4428 / (27) 3331-4424

fontes:https://www.es.gov.br/Noticia/fundo-de-protecao-ao-emprego-injetou-r-130-milhoes-na-economia-capixaba