Uso excessivo de celulares, falta de exercícios físicos regulares e o envelhecimento da população são alguns dos fatores que estão contribuindo par…
Cerca de 80% da população mundial já sofre ou terá dor na coluna, conforme apontam os dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) e informativos do Jornal da Universidade de São Paulo (USP), que chamam a atenção quanto ao uso excessivo de celulares, falta de exercícios físicos regulares e o envelhecimento da população: alguns dos fatores que estão contribuindo para um aumento constante no número de casos desse mal.
As informações reforçam o relato de Rogério Feliz, de 50 anos, que enfrentou sintomas severos da questão e passou por procedimento cirúrgico da alta complexidade nessa região do corpo, em junho do ano passado, em busca de mais qualidade de vida.
“Foram mais de 28 dias com dor, um período de terror”, diz o paciente, que um mês antes, havia chegado no consultório de Silvio Ferreira, ortopedista especialista em coluna vertebral, quase sem andar de tanta dor. “Estava há semanas sem dormir porque não conseguia encontrar uma posição confortável. Nem morfina estava adiantando mais”, desabafa.
Assim como muitos pacientes, Rogério quando recebeu a informação de que teria que ser submetido a um procedimento cirúrgico, teve medo de não ter mais autonomia, de não poder trabalhar ou ter limitações severas que impactassem o seu estilo de vida. O que não aconteceu. Inclusive, ganhou qualidade de vida, com exercícios físicos regulares incluindo musculação e pedal na orla de Santos – sua história serviu de inspiração para amigos que sofriam do mesmo problema. Indicou mais dois amigos que também sofriam de problemas de coluna. Ambos também já realizaram a cirurgia.
A cirurgia endoscópica da coluna vertebral é um procedimento menos agressivo e, de acordo com Silvio Ferreira, especialista do Hospital Alvorada Moema, da rede Americas, deve tornar-se, no futuro próximo, o ‘padrão ouro’ no tratamento de patologias de coluna tratáveis pela via minimamente invasiva. A conclusão do especialista também está respaldada no tempo de internação. “Numa cirurgia endoscópica, a paciente interna de manhã e pode voltar para casa depois do almoço. O que antes, pelo procedimento tradicional, não seria possível. Em uma semana o paciente já pode dirigir e em 15 dias retomar suas atividades profissionais. Numa artrodese convencional, por exemplo, isso pode demorar quatro meses”, observa.
Em torno de 60% dos pacientes submetidos à cirurgia endoscópica no Hospital Alvorada Moema têm mais de 50 anos; o que chama bastante atenção é que 10% delas foram realizadas em indivíduos menores de 20 anos de idade – sendo, a lombociatalgia persistente associada a hérnia de disco, o principal motivo que os levaram para o centro cirúrgico.
Para Ricardo Meirelles, especialista em cirurgia de coluna dos hospitais Samaritano Barra e Vitória, rede Americas no Rio de Janeiro, “O envelhecimento da população e o ritmo de vida estressante da atualidade, associados à má postura durante o dia, somados à falta de exercícios físicos regulares, o uso excessivo de celulares e a falta de alimentação regrada, representam os principais responsáveis pelo aumento dessa prevalência de doenças da coluna vertebral”. De acordo com o especialista, a queixa de lombalgia ou de dor cervical é a segunda mais comum nos consultórios especializados e fica atrás apenas dos sintomas do resfriado.
Todas as segundas-feiras, a partir das 18 horas, são abertas novas vagas para o agendamento on-line de vacinação contra covid-19 e influenza. A iniciativa é da Secretaria de Saúde da Serra.
O agendamento on-line deve ser feito por meio deste link. A Secretaria de Saúde da Serra também oferta vacinas, de segunda a sexta-feira, em 38 unidades de saúde, de acordo com o horário da Sala de Vacinação de cada uma delas.
Outra opção para o cidadão é a vacinação sem agendamento aos finais de semana em pontos fixos, como o Shopping Montserrat e unidades de saúde. Os locais de imunização dos dias 19 e 20 de agosto serão divulgados em breve.
Confira os públicos:
COVID-19
1ª dose: pessoas a partir de 6 meses;
2ª dose: pessoas que receberam a D1 de Pfizer, Covishield (Astrazeneca) e Janssen há 56 dias; pessoas que receberam a D1 de Coronavac há 28 dias; crianças que receberam a D1 de Pfizer pediátrica há 56 dias; crianças que receberam a D1 de Pfizer Baby (Pfizer pediátrica menor de 5 anos) há 28 dias;
3ª dose: crianças que receberam a D2 de Pfizer Baby (Pfizer pediátrica menor de 5 anos) há 56 dias;
1º Reforço monovalente: crianças de 3 e 4 anos que receberam Coronavac no esquema primário(D1+D2) e crianças de 5 a 11 anos que tenham recebido D2 há quatro meses; pessoas acima de 12 anos que tenham recebido D2 há quatro meses;
Vacina bivalente: pessoas acima de 18 anos que tenham recebido D2 ou algum reforço monovalente há pelo menos quatro meses; pessoas entre 12 e 17 anos pertencentes a grupos prioritários e que tenham recebido D2 ou algum reforço monovalente há, pelo menos, quatro meses.
Este sábado (12) foi dia de cuidar da saúde de toda a família em Vitória! A Secretaria de Saúde (Semus) ofereceu diversos serviços em 12 unidades de saúde da capital.Mais de 3.500 pessoas foram atendidas nas unidades Vitória (Centro), Conquista, Praia do Suá, Forte São João, Grande Vitória, Jardim Camburi, Maria Ortiz, Maruípe, República, Santo Antônio, Santo André e Itararé.
O prefeito de Vitória, Lorenzo Pazolini, esteve presente nas ações. Andando pelos corredores das unidades e nas salas de atendimento, ele conversou com moradores, pacientes e profissionais da saúde.”Este é um sábado para a família cuidar da saúde. Estamos com 12 unidades funcionando simultaneamente com diversos atendimentos para receber a população com carinho, atenção e respeito”, disse.
Ao final, Pazolini convidou os moradores das regiões para realizar exames e consultas.A secretária de Saúde, Magda Lamborghini, também acompanhou as ações e falou sobre a importância de um dia como este. “É muito importante promover ações que visam o cuidado da saúde da família. Essas ações permitem que a comunidade reflita sobre a importância do cuidado com a saúde, além da oportunidade da convivência familiar”.Maria de Lourdes, 75 anos já estava prontinha às 9 horas para receber um atendimento odontológico na unidade de Jardim Camburi.“Para nós é um momento especial. Durante a semana, fica um pouco mais difícil para algumas pessoas. Estou feliz por receber esse cuidado”Na ocasião, foram oferecidos testes rápidos, auriculoterapia, consultas odontológicas, vacinação, atividade física, orientações sobre aleitamento materno e paternidade, pesagem Bolsa Família, roda de conversa sobre tabagismo passivo, planejamento familiar, entre outros.
Operação realizada pelo Ibama em criatório de jacarés-do-papo-amarelo (Caiman latirostris) em Maceió (AL) para combate a maus-tratos de animais silvestres resultou em multa no valor de R$ 214 mil e no embargo do estabelecimento comercial. O crime ambiental havia sido constatado no início do ano pelo Instituto do Meio Ambiente (IMA/Alagoas), que multou o estabelecimento. Na ocasião, os mais de 200 répteis do local estavam em situação de abandono e fome, raquíticos e praticando canibalismo.
Agentes do Ibama verificaram a continuidade dos maus-tratos. “O local recebeu ajuda do IMA, que forneceu o alimento para os bichos, mas não houve preocupação na conservação e armazenamento da comida, que foi oferecida podre aos animais”, explicou Roberto Cabral, agente ambiental do Ibama. A água a que os jacarés têm acesso estava em má qualidade para o uso, com mau cheiro em todo o local. O criatório foi notificado pelo Ibama a fazer adequações urgentes no recinto dos animais.
Manaus (08/08/2023) – O Ibama promoveu, juntamente com as Forças Armadas, Polícia Federal e Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), ação conjunta de combate ao garimpo ilegal na região oeste do Amazonas, onde está localizada a Terra Indígena Vale do Javari, na tríplice fronteira – que liga Brasil, Peru e Colômbia. 22 embarcações usadas para prática dos ilícitos foram destruídas e seis inutilizadas pelos agentes ambientais. A atividade, que fez parte da Operação Cayaripelos II, teve início em 14 de julho.
2023-08-08_garimpo_ilegal_no_AM_Ibama.jpgA fiscalização percorreu os rios Puretê e Jandiatuba, onde a equipe estima que outras 22 balsas-dragas foram afundadas pelos próprios garimpeiros na tentativa de resistir à destruição, totalizando cerca de 50 embarcações desativadas.
50 embarcações ligadas ao garimpo ilegal no Amazonas foram desativadas em ação conjunta na TI Vale do Javari
Estima-se que a Operação Cayaripelos II tenha causado prejuízo superior a R$ 100 milhões de reais aos infratores
09/08/2023 09h33
Por: RedaçãoFonte: Governo Federal
Manaus (08/08/2023) – O Ibama promoveu, juntamente com as Forças Armadas, Polícia Federal e Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), ação conjunta de combate ao garimpo ilegal na região oeste do Amazonas, onde está localizada a Terra Indígena Vale do Javari, na tríplice fronteira – que liga Brasil, Peru e Colômbia. 22 embarcações usadas para prática dos ilícitos foram destruídas e seis inutilizadas pelos agentes ambientais. A atividade, que fez parte da Operação Cayaripelos II, teve início em 14 de julho.
2023-08-08_garimpo_ilegal_no_AM_Ibama.jpgA fiscalização percorreu os rios Puretê e Jandiatuba, onde a equipe estima que outras 22 balsas-dragas foram afundadas pelos próprios garimpeiros na tentativa de resistir à destruição, totalizando cerca de 50 embarcações desativadas.
Essas balsas-dragas eram utilizadas para extração de ouro nos rios de forma clandestina e sem seguir nenhum tipo de parâmetro estabelecido na legislação em relação à qualidade ambiental. As dragas varrem o leito do rio liberando mercúrio durante o processo – metal pesado utilizado para separar o ouro de sedimentos extremamente tóxico para saúde humana. Segundo as Forças Armadas, essas embarcações teriam a capacidade de gerar um lucro de mais de R$ 23 milhões por mês com a prática do ilícito ambiental.
As equipes apreenderam ouro, balanças de precisão, motosserras, espingardas, munições calibre 16, baterias, celulares e 644g de mercúrio – metal pesado utilizado para separar o ouro de sedimentos extremamente tóxico para saúde humana.
Ao todo, calcula-se que o prejuízo causado aos garimpeiros tenha ultrapassado 100 milhões de reais.
A Operação Cayaripelos II contou com o apoio das forças militares da Colômbia que, juntamente com as brasileiras, patrulharam a fronteira impedindo que os infratores saíssem com as dragas do país, facilitando a ação imediata dos fiscais.
50 embarcações ligadas ao garimpo ilegal no Amazonas foram desativadas em ação conjunta na TI Vale do Javari
Estima-se que a Operação Cayaripelos II tenha causado prejuízo superior a R$ 100 milhões de reais aos infratores
09/08/2023 09h33
Por: RedaçãoFonte: Governo Federal
Manaus (08/08/2023) – O Ibama promoveu, juntamente com as Forças Armadas, Polícia Federal e Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), ação conjunta de combate ao garimpo ilegal na região oeste do Amazonas, onde está localizada a Terra Indígena Vale do Javari, na tríplice fronteira – que liga Brasil, Peru e Colômbia. 22 embarcações usadas para prática dos ilícitos foram destruídas e seis inutilizadas pelos agentes ambientais. A atividade, que fez parte da Operação Cayaripelos II, teve início em 14 de julho.
2023-08-08_garimpo_ilegal_no_AM_Ibama.jpgA fiscalização percorreu os rios Puretê e Jandiatuba, onde a equipe estima que outras 22 balsas-dragas foram afundadas pelos próprios garimpeiros na tentativa de resistir à destruição, totalizando cerca de 50 embarcações desativadas.
Essas balsas-dragas eram utilizadas para extração de ouro nos rios de forma clandestina e sem seguir nenhum tipo de parâmetro estabelecido na legislação em relação à qualidade ambiental. As dragas varrem o leito do rio liberando mercúrio durante o processo – metal pesado utilizado para separar o ouro de sedimentos extremamente tóxico para saúde humana. Segundo as Forças Armadas, essas embarcações teriam a capacidade de gerar um lucro de mais de R$ 23 milhões por mês com a prática do ilícito ambiental.
As equipes apreenderam ouro, balanças de precisão, motosserras, espingardas, munições calibre 16, baterias, celulares e 644g de mercúrio – metal pesado utilizado para separar o ouro de sedimentos extremamente tóxico para saúde humana.
Ao todo, calcula-se que o prejuízo causado aos garimpeiros tenha ultrapassado 100 milhões de reais.
A Operação Cayaripelos II contou com o apoio das forças militares da Colômbia que, juntamente com as brasileiras, patrulharam a fronteira impedindo que os infratores saíssem com as dragas do país, facilitando a ação imediata dos fiscais.
Durante as ações da Operação Cayaripelos II, os fiscais encontraram outros ilícitos que desencadearam ações de combate à caça e pesca ilegal: 223 ovos de tartaruga e 5kg de carne de macaco-prego foram confiscados; redes de pesca irregulares foram destruídas e três mutuns e oito tartarugas foram devolvidas à natureza.
As seis dezenas do concurso 2.169 da Mega-Sena serão sorteadas, a partir das 20h (horário de Brasília), no Espaço da Sorte, localizado na Avenida Paulista, nº 750, na cidade de São Paulo, com transmissão pelas redes sociais da Caixa, no Facebook e Youtuber.
O prêmio está acumulado e estimado em R$ 75 milhões.
As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília), nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa, em todo o país ou pela internet.
O jogo simples, com seis números marcados, custa R$ 5.
Atrelado ao papel-moeda, Drex só deve chegar ao público no fim de 2024
A versão virtual do real deu, nesta segunda-feira (7), mais um passo rumo à implementação. O Banco Central (BC) anunciou que a moeda digital brasileira se chamará Drex .
Com a plataforma em fase de testes desde março e as primeiras operações simuladas previstas para setembro, o real digital pretende ampliar as possibilidades de negócios e estimular a inclusão financeira. Tudo num ambiente seguro e com mínimas chances de fraudes.
A ideia, segundo o BC, é que o Drex seja usado no atacado para serviços financeiros, funcionando como um Pix – sistema de transferências instantâneas em funcionamento desde 2020 – para grandes quantias e com diferentes finalidades. O consumidor terá de converter reais em Drex para enviar dinheiro e fazer o contrário para receber dinheiro.
Confira como vai funcionar a nova moeda digital oficial do país:
O que é o Drex?
Também chamado de real digital, o Drex funcionará como uma versão eletrônica do papel-moeda, que utiliza a tecnologiablockchain, a mesma das criptomoedas. Classificada na categoria Central Bank Digital Currency (CBDC, Moeda Digital de Banco Central, na sigla em inglês), a ferramenta terá o valor garantido pela autoridade monetária. Cada R$ 1 equivalerá a 1 Drex.
Considerado à prova dehackers, oblockchainé definido como uma espécie de banco de dados ou de livro-razão com dados inseridos e transmitidos com segurança, rapidez e transparência. Sem um órgão central de controle, essa tecnologia funciona como uma espécie de corrente de blocos criptografados, com cada elo fechado depois de determinado tempo. Nenhuma informação pode ser retirada ou mudada porque todos os blocos estão conectados entre si por senhas criptografadas.
Qual a diferença em relação às demais criptomoedas?
As criptomoedas obedecem à lei da demanda e da oferta, com o valor flutuando diariamente, como uma ação de uma empresa. Sem garantia de bancos centrais e de governos, a cotação das criptomoedas oscila bastante, podendo provocar perdas expressivas de valor de um dia para outro.
Atreladoàs moedas oficiais, o CBDC oscila conforme a taxa diária de câmbio, determinada pelos fundamentos e pelas políticas econômicas de cada país. A taxa de câmbio, no entanto, só representa diferença para operações entre países diferentes. Para transações internas, o Drex valerá o mesmo que o papel-moeda.
Outra diferença em relação às criptomoedas está no sistema de produção. Enquanto moedas virtuais comoBitcoin,Ethereume outras podem ser “mineradas” num computador que resolve algoritmos e consome muita energia, o Drex será produzido pelo Banco Central, com paridade em relação ao real.
Qual a diferença do Drex para o Pix?
Embora possa ser considerado primo do Pix, por permitir pagamentos instantâneos entre instituições financeiras diferentes, o Drex funcionará de maneira distinta. No Pix, a transferência ocorre em reais e obedece a limites de segurança impostos pelo BC e pelas instituições financeiras. No Drex, a transferência utilizará a tecnologiablockchain, a mesma das criptomoedas. Isso permitirá transações com valores maiores.
Que serviços poderão ser executados com o Drex?
Serviços financeiros em geral, como transferências, pagamentos e até compra de títulos públicos. Os consórcios habilitados pelo Banco Central poderão desenvolver mais possibilidades, como o pagamento instantâneo de parcelas da casa própria, de veículos e até de benefícios sociais , conforme anunciado pelo consórcio formado pela Caixa Econômica Federal, a Microsoft do Brasil e a bandeira de cartões de crédito Elo.
O Drex permitirá o uso de contratos inteligentes. No caso da venda de um veículo, não haveria a discussão se caberia ao comprador depositar antes de pegar o bem ou se o vendedor teria de transferir os documentos antes de receber o dinheiro. Todo o processo passará a ser feito instantaneamente, por meio de um contrato automatizado, reduzindo o custo com burocracias, intermediários e acelerando as operações.
Como se dará o acesso ao Drex?
Prevista para chegar ao consumidor no fim de 2024 ou início de 2025, o Drex só funcionará como uma moeda de atacado, trocada entre instituições financeiras. O cliente fará operações com a moeda digital, mas não terá acesso direto a ela, operando por meio de carteiras virtuais.
O processo ocorrerá da seguinte forma. Primeiramente, o cliente (pessoa física ou empresa) deverá depositar em reais a quantia desejada numa carteira virtual, que converterá a moeda física em Drex, na taxa de R$ 1 para 1 Drex. Essas carteiras serão operadas por bancos,fintechs, cooperativas, corretoras e demais instituições financeiras, sob a supervisão do BC. Novos tipos de empresas com carteira virtual poderão ser criados, conforme a evolução da tecnologia.
Após a tokenização (conversão de ativo real em ativo digital), o cliente poderá transferir a moeda digital, por meio da tecnologiablockchain. Caberá ao receptor converter os Drex em reais e fazer a retirada.
A tokenização pode ser definida como a representação digital de um bem ou de um produto financeiro, que facilitaas negociações em ambientes virtuais. Por meio de uma série de códigos com requisitos, regras e processos de identificação, os ativos (ou frações deles) podem ser comprados e vendidos em ambientes virtuais.
Testes
Em março, o BC escolheu a plataformaHyperledger Besupara fazer os testes com ativos de diversos tipos e naturezas. Essa plataforma tem baixos custos de licença e deroyaltiesde tecnologia porque opera com código aberto (open source).
Em junho, o BC escolheu 16 consórcios para participardo projeto piloto. Eles construirão os sistemas a serem acoplados aoHyperledger Besue desenvolverão os produtos financeiros e as soluções tecnológicas. A lista completa de entidades selecionadas pelo Comitê Executivo de Gestão está no sitedo BC .
Previstos para começarem em setembro, os testes com os consórcios ocorrerão com operações simuladas e testarão a segurança e a agilidade entre o real digital e os depósitos tokenizados das instituições financeiras. A testagem será feita em etapas até pelo menos fevereiro do próximo ano, quando ocorrerem operações simuladas com títulos do Tesouro Nacional.
Ativos
Os ativos a serem testados no projeto piloto serão os seguintes:
• depósitos de contas de reservas bancárias;
• depósitos de contas de liquidação;
• depósitos da conta única do Tesouro Nacional;
• depósitos bancários à vista;
• contas de pagamento de instituições de pagamento;
O sucesso do município de Boa Esperança no Programa Cidade Empreendedora é uma clara evidência da importância dessa iniciativa para o desenvolvimento econômico local.
No cenário empreendedor do Espírito Santo, Boa Esperança se destaca como uma das maiores surpresas, alcançando a 12ª posição no ranking de evolução do Índice da Capacidade de Estímulo ao Empreendedorismo (ICEE) no 3º Ciclo Avaliativo do Programa Cidade Empreendedora. Essa conquista é um reflexo do empenho da gestão municipal em promover o crescimento dos pequenos negócios e incentivar a cultura empreendedora.
Promovido pelo Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Espírito Santo (Sebrae/ES), o Programa Cidade Empreendedora busca fortalecer a parceria entre os municípios, o Sebrae e o governo estadual, com o objetivo de impulsionar as oportunidades no empreendedorismo e fomentar o desenvolvimento econômico das regiões. O programa incentiva a adoção de práticas que facilitem o ambiente de negócios para as micro e pequenas empresas, contribuindo para a geração de emprego e renda.
O ICEE é um índice que avalia a capacidade dos municípios de estimular o empreendedorismo e o crescimento dos negócios locais. No 3º Ciclo Avaliativo, além do ranking de pontuação no ICEE, foi destacada a evolução percentual do índice como um indicador de progresso. Nesse quesito, Boa Esperança se destacou como a 12ª cidade com maior evolução, o que demonstra o comprometimento da administração municipal em criar um ambiente favorável para o empreendedorismo florescer.
O sucesso do município de Boa Esperança no Programa Cidade Empreendedora é uma clara evidência da importância dessa iniciativa para o desenvolvimento econômico local. Durante o evento de divulgação dos resultados, importantes figuras estiveram presentes para ressaltar a relevância dessa parceria entre o Sebrae, as prefeituras e o governo estadual.
O presidente do Sebrae, Décio Lima, expressou sua gratidão ao governador do Espírito Santo, Renato Casagrande, pela parceria exemplar que contribui para impulsionar o empreendedorismo no estado e servir como um exemplo para todo o país.
O próprio Governador do Espírito Santo, Renato Casagrande, ressaltou a importância do programa para cultivar o espírito empreendedor em cada município, resultando na geração de emprego e renda para a população capixaba.
No encontro, contamos com a participação ativa das representações do município, reforçando o compromisso local com o empreendedorismo. Estiveram presentes o prefeito em exercício Leandro, o Secretário de Meio Ambiente, Edmilson Themoteo, e a servidora Rosimary Tommasini. Além disso, a presença de Andressa Vaz, servidora ponto focal do SEBRAE e responsável pela Sala do Empreendedor de Boa Esperança, destacou a dedicação em impulsionar a cultura empreendedora e facilitar o ambiente de negócios em nosso município. Sua participação reflete o empenho em fortalecer nossa comunidade empresarial e contribuir para o crescimento econômico local.
Além da evolução do ICEE, durante o evento do Programa Cidade Empreendedora, foi lançado o Prêmio Sebrae Prefeitura Empreendedora, que busca destacar as melhores iniciativas do setor público municipal que contribuem para a facilitação dos negócios das micro e pequenas empresas. Essa premiação reflete o compromisso do programa em incentivar a cultura empreendedora e promover ações concretas para apoiar o crescimento do empreendedorismo em todo o estado.
Em um cenário onde a parceria entre entidades públicas e privadas é crucial para o desenvolvimento econômico, Boa Esperança se sobressai como um exemplo a ser seguido. Sua evolução no ICEE demonstra que, com o empenho das administrações municipais, é possível criar um ambiente propício para a prosperidade dos negócios locais e, consequentemente, para a melhoria da qualidade de vida da população.
[com informações da Agência Sebrae de Notícias]
Fique de olho nas redes sociais da Prefeitura Municipal de Boa Esperança.
Comunicados, informações e/ou orientações oficiais serão divulgados somente através de nossas redes oficiais de comunicação.
A colaboração dos pacientes é de extrema importância para que possamos oferecer um atendimento de saúde eficiente e atencioso. Ao informar com antecedência a impossibilidade de comparecimento, você colabora com: Uso Responsável dos Recursos, agilidade no Atendimento, humanização no Atendimento. Essa medida é essencial para possibilitar que outros pacientes sejam atendidos prontamente e para reorganizar a agenda de atendimentos de forma eficiente.
A Secretaria Municipal de Saúde (SEMUS) de Boa Esperança está empenhada em garantir um atendimento médico de qualidade e acessível a toda a população. Nesse sentido, é fundamental que os pacientes que tenham exames e consultas agendadas e não possam comparecer informem à SEMUS com antecedência, permitindo assim o reagendamento adequado e eficiente. A SEMUS é responsável pela organização do fluxo de atendimentos e procedimentos de saúde em nosso município, visando garantir que todos os cidadãos tenham acesso aos serviços necessários de forma eficaz e humanizada.
Procedimento para Reagendamento:
Caso você seja um paciente com exames ou consultas agendadas e se veja impossibilitado de comparecer no dia e horário previamente marcados, siga as orientações abaixo para informar sua ausência e solicitar o reagendamento:
– Contato com a SEMUS: Entre em contato com a Secretaria Municipal de Saúde através do telefone 027 3768-1434. Informe ao atendente o seu nome completo, número do prontuário, a data e horário da consulta ou exame que foi agendado. O paciente também poderá ir até o setor de REGULAÇÃO, localizado no prédio do Centro Médico na Av. Democrata, próximo a praça no centro da cidade.
– Antecedência Mínima: É de extrema importância que o aviso de impossibilidade de comparecimento seja feito com, no mínimo, 72 horas de antecedência em relação ao horário marcado. Essa medida é essencial para possibilitar que outros pacientes sejam atendidos prontamente e para reorganizar a agenda de atendimentos de forma eficiente.
– Reagendamento Ajustado: Ao comunicar sua ausência com antecedência, a equipe da SEMUS providenciará o reagendamento da consulta ou exame para a próxima data disponível, sempre respeitando a disponibilidade dos profissionais de saúde e a urgência de cada caso.
Importância da Colaboração:
A colaboração dos pacientes é de extrema importância para que possamos oferecer um atendimento de saúde eficiente e atencioso. Ao informar com antecedência a impossibilidade de comparecimento, você colabora com:
– Uso Responsável dos Recursos: Evitando desperdícios e permitindo que outros pacientes sejam atendidos em tempo hábil.
– Agilidade no Atendimento: Com a reorganização dos horários, os profissionais de saúde podem planejar suas atividades de forma mais eficiente, reduzindo o tempo de espera para todos.
– Humanização no Atendimento: Garantindo que cada paciente receba a atenção e cuidado necessários em seu momento de saúde.
A Secretaria Municipal de Saúde (SEMUS) de Boa Esperança agradece a compreensão e a colaboração de todos os pacientes. Trabalhando juntos, podemos tornar o sistema de saúde cada vez mais eficiente e capaz de atender às necessidades da comunidade.
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Prefeitura de Boa Esperança revitaliza Avenida Governador Lacerda de Aguiar com recapeamento asfáltico e medidas de segurança inclusiva
A Prefeitura Municipal de Boa Esperança, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Transporte (SEDUT), está empenhada em promover melhorias e adequações para o serviço de recapeamento asfáltico em diversos trechos da cidade. Com o objetivo de oferecer maior segurança aos pedestres e às pessoas com mobilidade reduzida, a SEDUT implementou a transformação dos quebra-molas existentes na via em faixas elevadas. Essa medida visa proporcionar travessias mais seguras, além de incentivar a redução da velocidade dos veículos que transitam pela via.
A adaptação dos quebra-molas em faixas elevadas é uma solução eficiente para garantir a fluidez do tráfego, sem comprometer a segurança no local. Essa iniciativa busca atender às necessidades da população, promovendo uma cidade mais acessível e inclusiva.
Além disso, o recapeamento asfáltico em toda a extensão da Avenida Governador Lacerda de Aguiar trará benefícios significativos para os munícipes. Com uma nova camada de asfalto, a via terá melhorias na qualidade do pavimento, proporcionando maior conforto e segurança aos motoristas.
A Prefeitura Municipal ressalta que essas intervenções fazem parte de um planejamento estratégico para melhorar a infraestrutura viária de Boa Esperança. Ações como essa reforçam o compromisso da administração em promover o desenvolvimento urbano e a mobilidade urbana de forma sustentável.
A Administração Municipal reafirma seu compromisso em buscar constantemente melhorias para a cidade, visando ao bem-estar e à qualidade de vida de todos os moradores.
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